Em matéria exibida na
Revista Época, a jornalista Ângela Pinho aponta o Brasil como sendo um dos primeiro em um ranking internacional
sobre educação, o problema é que não se trata de matemática, leitura ou
ciências. Nessas disciplinas, os alunos brasileiros estão no 53o lugar entre 65
países avaliados. O ranking tratado é o da repetência, de quem mais
reprova, onde o país sobe para a quarta posição.
A matéria traz gráficos que comprovam que alunos que foram reprovados tem
mais dificuldades que os demais. Outra conclusão da pesquisa foi que a dificuldade de
aprendizagem do aluno reprovado aumenta ao longo do tempo. Isso ocorre porque a
deficiência de conhecimento é cumulativa. Quem não sabe fazer multiplicação não
entende raiz quadrada. Quem não decifra uma frase simples não é capaz, mais
tarde, de compreender o sentido de uma metáfora. “Existe um mito de que escola
boa é a que repete, mas os números mostram que isso não é verdade”, diz
Priscilla Cruz, diretora executiva do Todos Pela Educação.
É difícil erradicar a cultura da repetência. Mas, esse também não é um
obstáculo intransponível. As melhores escolas particulares brasileiras já
conseguiram vencê-lo. Elas não reprovam praticamente ninguém. Para isso, contam
com a vantagem de receber alunos com uma boa base prévia. O mesmo pode ser
feito no ensino público, com investimento em creches e pré-escolas de
qualidade. As pesquisas mostram que é da infância que vêm a motivação para
aprender e as primeiras habilidades cognitivas.
Investir na pré-escola é uma medida de longo prazo. Mas há estudos e experiências que mostram o que fazer para quem já está atrasado: avaliação e reforço escolar. O professor deve diagnosticar rapidamente que alunos não estão aprendendo e fazê-los recuperar ao longo do ano o tempo perdido. Não adianta fazer o aluno passar novamente pelo mesmo processo que não teve êxito uma vez.
Investir na pré-escola é uma medida de longo prazo. Mas há estudos e experiências que mostram o que fazer para quem já está atrasado: avaliação e reforço escolar. O professor deve diagnosticar rapidamente que alunos não estão aprendendo e fazê-los recuperar ao longo do ano o tempo perdido. Não adianta fazer o aluno passar novamente pelo mesmo processo que não teve êxito uma vez.
O segredo é o investimento nas séries inicias o princípio fundamental da
educação é dar uma boa formação ao aluno, tanto no aspecto cognitivo, como no
aspecto comportamental. Há a necessidade de se proporcionar ao aluno uma boa
base, para que ele possa prosseguir estruturado em seus estudos.
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/09/educacao-estudo-reforca-ideia-de-que-repetencia-prejudica-o-aluno.html
Olá Rhakel. Gostei de sua postagem. Infelizmente o Brasil é um país onde há altos números de reprovação como comprova seu artigo publicado. Você afirmou que é segredo o investimento nas séries iniciais, mas é segredo também o acompanhamento das famílias nas escolas. Muitos pais acreditam que a responsabilidade de aprender é apenas da escola, mas não é verdade. A primeira educação que a criança recebe é vinda da família. Eles devem orientar e acompanhar a aprendizagem de seus filhos para melhores resultados. Ótima postagem.
ResponderExcluirOlá Rhakel,
ResponderExcluirUma das dificuldades que acompanhamos no ensino básico é a questão da reprovação durante sua caminhada escolar dos estudantes. “Existe um mito de que escola boa é a que repete, mas os números mostram que isso não é verdade”, diz Priscilla Cruz, diretora executiva do Todos Pela Educação. Como percebemos obviamente é com certeza uma realidade “trágica”. O segredo é o investimento nas séries inicias o princípio fundamental da educação é dar uma boa formação ao aluno, tanto no aspecto cognitivo, como no aspecto comportamental. Há a necessidade de se proporcionar ao aluno uma boa base, para que ele possa prosseguir estruturado em seus estudos. Para isso ocorrer é preciso uma base avançada no ensino básico escolar, reforçando uma melhoria no âmbito da educação dessas crianças e jovens, por meio de novos métodos de ensino a ser aplicado ativamente em sala de aula. Especialmente um reforço em casa.
Att. Ana Géssica Dantas
Muito boa sua publicação Rhakel, Eu acreditava que o aluno que tivesse atraso muito grande escolar, e repetisse de ano, ele futuramente se tornaria um aluno bem desenvolvido, com bastantes habilidades, já que ele iria rever novamente tudo o que já havia visto no ano anterior, mais de acordo com a pesquisa, o que se prova é o contrário. Mas o que valerá muito será os investimentos, a cerca da educação infantil, pelo fato comprobatório de que a criança esteja vivendo a fase de melhor desenvolvimento em seu cognitivo, com estímulo e responsabilidade por parte dos profissionais e das famílias termos futuros adolescente e jovens com melhores níveis de aprendizagem e um país mais desenvolvido educacionalmente.
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